quinta-feira, 8 de janeiro de 2009


Quando eu não tenho o que fazer
A) ou eu me fotografo
B) ou eu fotografo outras coisas.

Quando eu não acho solução
A) ou eu surto
B) ou eu me viro.

Quando eu não sei pra onde ir
A) ou eu espero e planejo
B) ou eu me movo pra onde me parecer mais apropriado

Quando eu não dou valor ao que tenho
Não, eu sempre dou valor ao que tenho.
Se não dou, não tenho.

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the every day is part of what consumes me

the hate I feel is part of what fuels me
I like to wait to see how things turn out
If you apply some pressure

apply some pressure
you lose some pressure
apply some pressure
you lose some pressure

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É assim... num efeito causa e consequencia, que eu levo meus dias de leveza, apreciando a pobreza e a riqueza de espírito de quem me cerca, ganhando força para que eu esteja sempre no meu auge, a cada reveillon que eu vivo. E eu bem que estou no auge dos meus 25. Em janeiro do ano que vem certamente estarei no auge dos 26.

O Rio de Janeiro que o diga.
A Praça Villaboim que o diga.
O meu quarto que o diga.

Apply some pressure,
you lose some pressure.

PS. Desconsiderem o momento "modelo-manequim do Jardim Ângela". Eu apenas vivo me fotografando (e eu não tinha o que fazer frente à FAAP, esperando o Gentil de Moura. A gente fica assim, perdido, meio emo mesmo... hahahaha)

Um comentário:

Karen disse...

ui, gacto!

e, ei, eu moro (perto do) no Jardim Ângela! hahahahahaha